JAMES BOND'S THEMES - GOLDFINGER/DIAMONDS ARE FOREVER - SHIRLEY BASSEY

JAMES BOND'S THEMES - GOLDFINGER/DIAMONDS ARE FOREVER - SHIRLEY BASSEY

Um bom filme, precisa ter uma ótima música como tema.

Uma ótima música, precisa ter uma excelente intérprete.

Esta é,sem dúvida, Shirley Bassey. 

Postado por Jram 46 no fórum F2 suporte

Goldfinger

Diamonds Are Forever

Façam um agrado aos ouvidos.

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TITÃS - OS CEGOS DO CASTELO (1997)

Eu não quero mais mentir
Usar espinhos que só causam dor
Eu não enxergo mais o inferno que me atraiu
Dos cegos do castelo me despeço e vou
A pé até encontrar
Um caminho, um lugar
Pro que eu sou

Eu não quero mais dormir
De olhos abertos me esquenta o sol
Eu não espero que um revólver venha explodir
Na minha testa se anunciou
A pé a fé devagar
Foge o destino do azar
Que restou

E se você puder me olhar
Se você quiser me achar
E se você trouxer o seu lar

Eu vou cuidar, eu cuidarei dele
Eu vou cuidar, ah! ah! ah! ah! ah!
Do seu jardim

Eu vou cuidar, eu cuidarei muito bem dele
Eu vou cuidar, ah! ah! ah! ah! ah! ah!
Eu cuidarei do seu jantar
Do céu e do mar
E de você e de mim

Eu não quero mais mentir
Usar espinhos que só causam dor
Eu não enxergo mais o inferno que me atraiu
Dos cegos do castelo me despeço e vou
A pé até encontrar
Um caminho, um lugar
E pro que eu sou
Oh! Oh! oh! oh!

E se você puder me olhar
Se você quiser me achar
E se você trouxer o seu lar

Eu vou cuidar, eu cuidarei dele
Eu vou cuidar, ah! ah! ah! ah! ah!
Do seu jardim

Eu vou cuidar, eu cuidarei muito bem dele
Eu vou cuidar, ah! ah! ah! ah! ah! ah!
Eu cuidarei do seu jantar
Do céu e do mar
E de você e de mim

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PRECE PARA ESTA SEMANA

Senhor,

Que nesta semana que se inicia

Possamos nos oportunizar crescimento interior.


Que nosso próximo, esteja tão próximo

que possamos ouvir-lhe seu

pedido de ajuda e o ajudemos.


Permitamo-nos momentos de felicidade

e que consigamos espargi-la

sem limites de tempo e distância.


Permita-nos que,

por onde caminharmos,

deixemos marcas do Amor.


Que sejamos a continuidade do próximo,

e do próximo a nossa continuidade...


Que seja assim e Assim seja!


Linda semana para todos e beijos de Luz e Amor em seus corações!!!

BY Tatsuki

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Maria Rita- Não deixe o samba morrer, Letra e vídeo!

Quando eu não puder
Pisar mais na avenida
Quando as minhas pernas
Não puderem agüentar
Levar meu corpo
Junto com meu samba
O meu anel de bamba
Entrego a quem mereça usar

Eu vou ficar
No meio do povo, espiando
Minha escola
Perdendo ou ganhando
Mais um carnaval
Antes de me despedir
Deixo ao sambista mais novo
O meu pedido final

Antes de me despedir
Deixo ao sambista mais novo
O meu pedido final

Não deixe o samba morrer
Não deixe o samba acabar
O morro foi feito de samba
De Samba, prá gente sambar..

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HOMENAGEM AOS 100 ANOS DO FALECIMENTO DE MACHADO DE ASSIS ( TEATRO )

HOMENAGEM AOS 100 ANOS DO FALECIMENTO DE MACHADO DE ASSIS ( TEATRO )

Apresentação

O propósito desta homenagem a Machado de Assis, mais que lembrar o centenário de sua morte, é fazer com que a sua obra completa chegue a qualquer usuário internet, em edições confiáveis e gratuitas.
Resultado de uma parceria entre o Portal Domínio Público - a biblioteca digital do MEC - e o Núcleo de Pesquisa em Informática, Literatura e Lingüística (NUPILL), da Universidade Federal de Santa Catarina, o projeto teve como propósito organizar, sistematizar, complementar e revisar as edições digitais até então existentes na rede, gerando o que se pode chamar de Coleção Digital Machado de Assis.

Teatro

Formato em PDF

As forcas caudinas (1956)

Hoje avental, amanhã luva (1860)

Desencantos (1861)

O caminho da porta/O protocolo (1863)

Quase ministro (1864)

Os deuses de casaca (1866)

O bote de rapé (1878)

Tu, só tu, puro amor (1880)

Não consultes médico (1899)

Lição de botânica (1906)

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BARÃO VERMELHO - O POETA ESTÁ VIVO / AO VIVO

BARÃO VERMELHO - O POETA ESTÁ VIVO / AO VIVO

O Poeta Está Vivo

Barão Vermelho

  

Baby, compra o jornal

E vem ver o sol

Ele continua a brilhar

Apesar de tanta barbaridade

Baby, escuta o galo cantar

A aurora dos nossos tempos

Não é hora de chorar

Amanheceu o pensamento

O poeta está vivo

Com seus moinhos de vento

A impulsionar

A grande roda da história

Mas quem tem coragem de ouvir

Amanheceu o pensamento

Que vai mudar o mundo

Com seus moinhos de vento

Se você não pode ser forte

Seja pelo menos humana

Quando o papa e seu rebanho chegar

Não tenha pena

Todo mundo é parecido

Quando sente dor

Mas nu e só ao meio dia

Só quem está pronto pro amor

O poeta não morreu

Foi ao inferno e voltou

Conheceu os jardins do Éden

E nos contou

Mas quem tem coragem de ouvir

Amanheceu o pensamento

Que vai mudar o mundo

Com seus moinhos de vento

Mas quem tem coragem de ouvir

Amanheceu o pensamento

Que vai mudar o mundo

Com seus moinhos de vento

O poeta não morreu

Foi ao inferno e voltou

Conheceu os jardins do Éden

E nos contou

Mas quem tem coragem de ouvir

Amanheceu o pensamento

Que vai mudar o mundo

Com seus moinhos de vento

Mas quem tem coragem de ouvir

Amanheceu o pensamento

Que vai mudar o mundo

Com seus moinhos de vento

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ENSINAMENTOS DA NATUREZA - A ÁGUIA

ENSINAMENTOS DA NATUREZA - A ÁGUIA


Aprendamos com a Natureza!!!

Ela, incessantemente nos ensina e traduz os ensinamentos do Mestre Jesus e vários outros também!!!

A Águia

Simbolizando o poder do Grande Espírito,
é a conexão com o Divino.
Vive entre o Céu e a Terra.
É o Leste, onde se encontra o fogo,
onde tudo se inicia.
Os olhos da águia conseguem visualizar
até a visível Luz mais intensa deste nosso Plano:
o Sol, e sem se ofuscar.

Portanto, que nossa Visão seja suficiente para
que descubramos a nossa Luz Interior e que
no voo entre o material e o Divino,
consigamos alçar voos inimagináveis ao nosso
Eu superior.

E nos encontremos neste voo...

Com a Determinação da Águia,
Busquemos a conexão com nosso
Eu Divino e tudo será desvelado.
Sem medo, preconceitos, ilusões ou
limitações,
e a Verdade fluirá de Você mesmo,
onde a Essência Divina está.
Tatsuki

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HOMENAGEM AOS 100 ANOS DO FALECIMENTO DE MACHADO DE ASSIS ( CRÍTICAS )

HOMENAGEM AOS 100 ANOS DO FALECIMENTO DE MACHADO DE ASSIS
 ( CRÍTICAS )

Apresentação

O propósito desta homenagem a Machado de Assis, mais que lembrar o centenário de sua morte, é fazer com que a sua obra completa chegue a qualquer usuário internet, em edições confiáveis e gratuitas.
Resultado de uma parceria entre o Portal Domínio Público - a biblioteca digital do MEC - e o Núcleo de Pesquisa em Informática, Literatura e Lingüística (NUPILL), da Universidade Federal de Santa Catarina, o projeto teve como propósito organizar, sistematizar, complementar e revisar as edições digitais até então existentes na rede, gerando o que se pode chamar de Coleção Digital Machado de Assis.

Críticas

Formato em PDF

O Passado, o presente e o futuro da literatura (1858)

Idéias sobre o teatro (1859)

Revista dos teatros (1859)

Revista Dramática (1860)

A Crítica teatral. José de Alencar: Mãe (1860)

Crítica variada - Diário do RJ (1862)

Flores e Frutos, de Bruno Seabra (1862)

Pareceres - Conservatório Dramático (1862 - 1864)

Homem de Mello e B. Pinheiro – A Constituinte perante a História e Sombras e Luz (1863)

Peregrinação pela província de S. Paulo, por A. E. Zaluar (1863)

Revelações, de A. E. Zaluar (1863)

Dois folhetins. Suplício de uma mulher (1865)

O Ideal do crítico (1865)

Álvares de Azevedo: Lira dos vinte anos (1866)

Crítica teatral (1866)

Fagundes Varela – Cantos e fantasias (1866)

J.M. de Macedo: O culto do dever (1866)

José de Alencar: Iracema (1866)

Junqueira Freire: Inspirações do claustro (1866)

Porto Alegre: Colombo (1866)

Propósito (1866)

Castro Alves (1868)

Lúcio de Mendonça: Névoas matutinas (1872)

Un cuento endemoniado e La mujer misteriosa, de Guilherme Malta (1872)

Notícia da atual literatura brasileira: Instinto de nacionalidade (1873)

Fagundes Varela (1875)

Eça de Queirós: O primo Basílio (1878)

Francisco de Castro: Harmonias errantes (1878)

A Nova geração (1879)

Carlos Jansen: Contos seletos das mil e uma noites (1882)

Raimundo Correia: Sinfonias (1882)

Alberto de Oliveira: Meridionais (1884)

Enéias Galvão: Miragens (1885)

L. L. Fernandes Pinheiro Júnior: Tipos e quadros (1886)

José de Alencar: O Guarani (1887)

Henriqueta Renan (1896)

Discursos na Academia Brasileira de Letras (1897)

Magalhães de Azeredo: Procelárias (1898)

Cenas da vida amazônica, de José Veríssimo (1899)

Garrett (1899)

Eça de Queirós (1900)

Eduardo Prado (1901)

Magalhães de Azeredo e Mário de Alencar: Horas sagradas e Versos (1902)

Oliveira Lima: Secretário d'el-rei (1904)

Joaquim Nabuco: Pensées détachées et souvenirs (1906)

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GRATIDÃO À MÃE TERRA

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GRATIDÃO À MÃE TERRA

À Nossa Mãe Terra

Querida Mamãe,

É tão bela, formosa e harmoniosa
E deitar-me-ei em seu solo para ouvir as batidas de seu coração
Como quando bebê e criança.

Quando eu pedi ao Pai um lar, uma casa, onde estivesse protegida
E pudesse receber ensinamentos valiosos
Ele me enviou a você, Mamãe Terra.
E você imediatamente me adotou com amor e sabedoria.
Assim aconteceu com todos os meus irmãos que pediram e
estiveram, estão ou estarão aqui...
Um planeta inteiro pertencente a todos nós
E sendo assim, parte de nós,
temporariamente,
pertencente a este planeta.

E nosso Pai me criou através de suas entranhas Amada Mãe Terra
E da parte material que sou feita
É mesma matéria da qual você é feita
e gentilmente me doou.

Neste meu lar temporário
Na vastidão do Infinito
Sou-lhe eternamente grata e feliz
Pois você Mamãe, me ensina a todo instante,
Em todo lugar e com tal sabedoria, que
Às vezes até administra forças poderosas
Que nos fazem refletir através da dor
Que devemos respeitá-la, amá-la e agradecer
E que aqui viemos para evoluir.

O mesmo ar que respiro, a mesma terra em que piso
Está para todos nós.
Assim como as energias que são canalizadas pelo nosso Pai.

Equilíbrio você pede
Assim como amor, gratidão e cuidados
Como sempre teve conosco.

E quando for decidido que devo ir para outra casa
A você, material e energeticamente retornarei
Pois do que você me deu, eu devolvo com intenso amor.

Gratidão eterna Mamãe Terra
Por podermos estar todos aqui reunidos
Em seu interior e exterior
E
Ensinando-nos que
Devemos espalhar Vida
E sermos felizes sempre
Com respeito, gratidão e amor!!!

Namastê!

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HOMENAGEM AOS 100 ANOS DO FALECIMENTO DE MACHADO DE ASSIS ( POESIA )

HOMENAGEM AOS 100 ANOS DO FALECIMENTO DE MACHADO DE ASSIS

 ( POESIA )

Apresentação

O propósito desta homenagem a Machado de Assis, mais que lembrar o centenário de sua morte, é fazer com que a sua obra completa chegue a qualquer usuário internet, em edições confiáveis e gratuitas.
Resultado de uma parceria entre o Portal Domínio Público - a biblioteca digital do MEC - e o Núcleo de Pesquisa em Informática, Literatura e Lingüística (NUPILL), da Universidade Federal de Santa Catarina, o projeto teve como propósito organizar, sistematizar, complementar e revisar as edições digitais até então existentes na rede, gerando o que se pode chamar de Coleção Digital Machado de Assis.

Poesia

Formato em PDF

Crisálidas (1864)

Falenas (1870)

Americanas (1875)

Gazeta de Holanda (1886-88)

Ocidentais (1901)

O Almada (1908)

Dispersas (1854-1939)

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