( CRÍTICAS )
Apresentação
O propósito desta homenagem a Machado de Assis, mais que lembrar o centenário de sua morte, é fazer com que a sua obra completa chegue a qualquer usuário internet, em edições confiáveis e gratuitas.
Resultado de uma parceria entre o Portal Domínio Público - a biblioteca digital do MEC - e o Núcleo de Pesquisa em Informática, Literatura e Lingüística (NUPILL), da Universidade Federal de Santa Catarina, o projeto teve como propósito organizar, sistematizar, complementar e revisar as edições digitais até então existentes na rede, gerando o que se pode chamar de Coleção Digital Machado de Assis.
Resultado de uma parceria entre o Portal Domínio Público - a biblioteca digital do MEC - e o Núcleo de Pesquisa em Informática, Literatura e Lingüística (NUPILL), da Universidade Federal de Santa Catarina, o projeto teve como propósito organizar, sistematizar, complementar e revisar as edições digitais até então existentes na rede, gerando o que se pode chamar de Coleção Digital Machado de Assis.
Críticas
Formato em PDF
O Passado, o presente e o futuro da literatura (1858)
Idéias sobre o teatro (1859)
Revista dos teatros (1859)
Revista Dramática (1860)
A Crítica teatral. José de Alencar: Mãe (1860)
Crítica variada - Diário do RJ (1862)
Flores e Frutos, de Bruno Seabra (1862)
Pareceres - Conservatório Dramático (1862 - 1864)
Homem de Mello e B. Pinheiro – A Constituinte perante a História e Sombras e Luz (1863)
Peregrinação pela província de S. Paulo, por A. E. Zaluar (1863)
Revelações, de A. E. Zaluar (1863)
Dois folhetins. Suplício de uma mulher (1865)
O Ideal do crítico (1865)
Álvares de Azevedo: Lira dos vinte anos (1866)
Crítica teatral (1866)
Fagundes Varela – Cantos e fantasias (1866)
J.M. de Macedo: O culto do dever (1866)
José de Alencar: Iracema (1866)
Junqueira Freire: Inspirações do claustro (1866)
Porto Alegre: Colombo (1866)
Propósito (1866)
Castro Alves (1868)
Lúcio de Mendonça: Névoas matutinas (1872)
Un cuento endemoniado e La mujer misteriosa, de Guilherme Malta (1872)
Notícia da atual literatura brasileira: Instinto de nacionalidade (1873)
Fagundes Varela (1875)
Eça de Queirós: O primo Basílio (1878)
Francisco de Castro: Harmonias errantes (1878)
A Nova geração (1879)
Carlos Jansen: Contos seletos das mil e uma noites (1882)
Raimundo Correia: Sinfonias (1882)
Alberto de Oliveira: Meridionais (1884)
Enéias Galvão: Miragens (1885)
L. L. Fernandes Pinheiro Júnior: Tipos e quadros (1886)
José de Alencar: O Guarani (1887)
Henriqueta Renan (1896)
Discursos na Academia Brasileira de Letras (1897)
Magalhães de Azeredo: Procelárias (1898)
Cenas da vida amazônica, de José Veríssimo (1899)
Garrett (1899)
Eça de Queirós (1900)
Eduardo Prado (1901)
Magalhães de Azeredo e Mário de Alencar: Horas sagradas e Versos (1902)
Oliveira Lima: Secretário d'el-rei (1904)
Joaquim Nabuco: Pensées détachées et souvenirs (1906)
Idéias sobre o teatro (1859)
Revista dos teatros (1859)
Revista Dramática (1860)
A Crítica teatral. José de Alencar: Mãe (1860)
Crítica variada - Diário do RJ (1862)
Flores e Frutos, de Bruno Seabra (1862)
Pareceres - Conservatório Dramático (1862 - 1864)
Homem de Mello e B. Pinheiro – A Constituinte perante a História e Sombras e Luz (1863)
Peregrinação pela província de S. Paulo, por A. E. Zaluar (1863)
Revelações, de A. E. Zaluar (1863)
Dois folhetins. Suplício de uma mulher (1865)
O Ideal do crítico (1865)
Álvares de Azevedo: Lira dos vinte anos (1866)
Crítica teatral (1866)
Fagundes Varela – Cantos e fantasias (1866)
J.M. de Macedo: O culto do dever (1866)
José de Alencar: Iracema (1866)
Junqueira Freire: Inspirações do claustro (1866)
Porto Alegre: Colombo (1866)
Propósito (1866)
Castro Alves (1868)
Lúcio de Mendonça: Névoas matutinas (1872)
Un cuento endemoniado e La mujer misteriosa, de Guilherme Malta (1872)
Notícia da atual literatura brasileira: Instinto de nacionalidade (1873)
Fagundes Varela (1875)
Eça de Queirós: O primo Basílio (1878)
Francisco de Castro: Harmonias errantes (1878)
A Nova geração (1879)
Carlos Jansen: Contos seletos das mil e uma noites (1882)
Raimundo Correia: Sinfonias (1882)
Alberto de Oliveira: Meridionais (1884)
Enéias Galvão: Miragens (1885)
L. L. Fernandes Pinheiro Júnior: Tipos e quadros (1886)
José de Alencar: O Guarani (1887)
Henriqueta Renan (1896)
Discursos na Academia Brasileira de Letras (1897)
Magalhães de Azeredo: Procelárias (1898)
Cenas da vida amazônica, de José Veríssimo (1899)
Garrett (1899)
Eça de Queirós (1900)
Eduardo Prado (1901)
Magalhães de Azeredo e Mário de Alencar: Horas sagradas e Versos (1902)
Oliveira Lima: Secretário d'el-rei (1904)
Joaquim Nabuco: Pensées détachées et souvenirs (1906)
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